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sexta-feira, junho 13, 2008

ओ उल्तिमो panfleto


O ÚLTIMO FOLHETO...!

इससे तेक्स्तो nãओ ऐ मु मास, गोस्टी मुइतो




Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangélicos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.
O menino se agasalhou e disse:
- Ok! Papai eu estou pronto.
E seu pai lhe perguntou: - Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu: - Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou: -Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva...?
Seu pai respondeu:- Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou: -Pai, eu posso ir? Por favor.
Seu pai hesitou por um momento e depois disse: -'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. !
-'Obrigado pai!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangélicos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste.
Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto.
Que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no
púlpito. Quando o culto começou, ele perguntou: - Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparência em seu rosto. 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado.
Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...
Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse para um mundo frio tenebroso.
Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.

Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.

DEUS ABENÇOE A TODOS!
...!O ÚLTIMO FOLHETO...!




Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangélicos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.
O menino se agasalhou e disse:
- Ok! Papai eu estou pronto.
E seu pai lhe perguntou: - Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu: - Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou: -Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva...?
Seu pai respondeu:- Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou: -Pai, eu posso ir? Por favor.
Seu pai hesitou por um momento e depois disse: -'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. !
-'Obrigado pai!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangélicos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste.
Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto.
Que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no
púlpito. Quando o culto começou, ele perguntou: - Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparência em seu rosto. 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei
-Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado.
Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...
Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse para um mundo frio tenebroso.
Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.

Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.

DEUS ABENÇOE A TODOS!


http://www.anjosdeprata.com.br/autores/t/tony_pent/biotonypent.htm



O MILAGRE DO कामिन्होनेइरो Tony Pent


Numa melancólica noite de outono, seguia em meu caminhão, a caminho de São Paulo, eu e os meus dois filhos encostados uns nos outros e eles raramente levantavam os olhos para olhar a estrada. Parecíamos esquecer de tudo, que nós três havíamos deixado para trás. Seus olhos se assemelhavam a dois faróis acesos na minha direção e com os quais me atravessavam a alma. Os dois meninos são tão amigos um do outro e isso me causa inveja. O mais velho tem doze anos e encontra dificuldades na escola, onde os colegas o vencem em quase todas as matérias. Já o menor aprende com mais facilidade e com apenas a diferença de um ano a menos que o irmão já está na mesma classe. Isso tudo também me faz pensar que: pode ser de minha culpa essa indiferença pelo conhecimento. Sou um matuto, que só aprendeu as leis da estrada e o pouco que sabe de escola, mal dá para ler as placas que saltam milhões de vezes diante dos meus olhos. Hoje me sinto preso de mordaz arrependimento. Queria parar o caminhão e dar meia volta e ir correndo para a minha casa e dizer a minha amada que tudo o que lhes contara não era verdade. Eu fui horrivelmente estúpido em fazer confissões. Que haveria de ganhar com isso, agindo assim? Minha confissão não teria outro resultado, senão o de acarretar a minha própria desgraça. Nas ultimas semanas eu não estava tão aviado daquela união, mas agora que me via forçado a renunciar todo o meu amor, considerava-o enfim, apenas pelo seu justo valor do prazer. Não era só aquela convivência de quinze anos que eu deplorava perder, mas mil pequenas coisas de menor importância.

Naquele exato momento eu devia estar partindo para os braços de minha amada e todos os que me houvesse visto teriam invejado. No entanto, as curvas da estrada me afundavam em uma solidão, que eu não sei de onde vem.Tudo desaparece na noite e eu não tenho a mínima intenção de avistar-se com a sorte; sinto-me apenas satisfeito por estar só, de modo que não precisava me conter. Ao longo do caminho, experimentei uma cólera irracional contra todos e contra tudo, dei violentos pontapés no acelerador, agarrei a alavanca das marchas com desprezo e bati com raiva no painel do caminhão na troca das luzes. No meio do caminho e como por um milagre tomei um atalho que me pareceu mais tranqüilo. Ao contrário, comecei a sentir dificuldade em transitar por ele. Perdi o trajeto e fora obrigado a atravessar uma faixa de terra, que ao meu menor descuido poderia me dar mal. Disso eu tinha sensação bem clara, mas não obstante continuei na marcha, como se sentisse prazer em expor-me ao perigo.

- Se morrer aqui, ninguém vai me encontrar. - disse para mim mesmo.

Mas graças a Deus nada me aconteceu, nem aos meus queridos filhos. Comecei a me sentir um egoísta e um homem da pior espécie. Recuado a distância e olhando os vultos das arvores, avistei pelas sombras, naquela floresta negra, uma pequena capela de beira de estrada. Havia naquele espetáculo alguma coisa de santo, em face do qual, as minhas mágoas se tornaram tão pequenas. Lembrei então que minha mãe, em suas historias, contava que num lugar como esse Jesus havia sido tentado pelo diabo a adorá-lo. "Tudo isto te darei, se, prostrado, me adorares". Na verdade, os "meus diabos" me conduzira até aquele lugar, donde me mostraria todo o esplendor da minha vida de solteiro. "Basta que você esqueça a sua mulher que eu te darei tudo isso" - vieram essas palavras aos meus ouvidos. Nesse instante, não tinha mais duvidas de que eu estava passando por idêntica tentação. Subitamente eu parei o caminhão no acostamento e me dirigi para a pequena capelinha de beira da estrada. Numa pequena cruz fincada no chão havia o nome de um homem e logo a baixo uma frase que dizia: "Nem mesmo com todo o amor que tenho por você eu o terei de volta" Aquela frase me abriu os olhos e de repente uma grande calma se apoderou de mim e uma sensação de felicidade bem diferente invadiu o meu ser.

Recordei os meus dias passados e isso foi me levando para fora das trevas. Aquele instante fora de um verdadeiro milagre, pois eu acabara de me reencontrar. Permaneci mais algum tempo em frente à capelinha, mas logo pensei comigo, que era a hora de voltar o mais depressa possível para casa e dizer a minha amada que acabara de encontrar, enfim, a paz que tanto precisava. Subi no estribo do caminhão, abri a porta da boléia e me sentei diante do volante. Dei dois suspiros profundos e acelerei a toda a potência do motor. Meu "bruto" me conhecia bem mais do que eu. Levantando uma nuvem de fumaça ele cortou a estrada. No primeiro retorno pareceu que as mãos dos anjos me viraram para a esquerda e eu estava voltando. Olhei pelo retrovisor, à noite e os meus desvairados sonhos se perderam nas faixas brancas do acostamento. Meu coração que estivera opresso por pesada angustia, começava a bater em ritmo cadenciado, ao mesmo tempo em que experimentava a felicidade a assoberbar dolorosamente as minhas veias.

- É ela que eu amo! - gritei acordando as crianças. - E pensar que esperei até agora para saber disso...

Minha revelação agiu como a força de um raio e desencadeou em mim e nas crianças um riso sem fim. Eu fiquei deslumbrado com o amor que despertara em meu coração. Quando cheguei à porta de minha casa, abria-a com todo o cuidado e ao atravessar o umbral da porta, a mulher que eu amo se levantou e eu lhe disse:

- Sou eu! -

Ela fechou os olhos e ficou imóvel para guardar aquela ilusão, como alguém que sonha por uma vinda, mesmo que fosse apenas uma aparição. "Nossa senhora, me de a mão, cuida do meu coração e da minha vida ai! Do meu destino! Do meu caminho... Cuida de mim...". A canção no rádio de pilha embalou os nossos beijos verdadeiros.

http://www.anjosdeprata.com.br/autores/t/tony_pent/biotonypent.htm